O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) informou nesta sexta-feira que as páginas administradas pela estatal voltaram a operar normalmente após os ataques de hackers ocorridos na madrugada da última quarta-feira. Os serviços prestados pela empresa também voltaram à normalidade.
Na ocasião, foram atacados os sites da Presidência da República, Receita Federal e Portal Brasil. De acordo com o Serpro, os ataques não afetaram os servidores (computadores) que suportam os serviços.
Na madrugada de hoje, a página do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na internet também foi atacada, no entanto, não é o Serpro que administra o portal.
É de responsabilidade da estatal os serviços da Receita Federal, como a declaração do imposto de renda, o portal de compras do governo federal (Comprasnet), o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) e o Financeira Siafi e o Sistema de Comércio Exterior (Siscomex).
O Serpro informou também que nenhuma medida especial foi adotada já que a rigidez não faz parte da rotina da empresa. Na tentativa de invasão da última quarta-feira, foram registrados cerca de 2 bilhões de acessos em um horário de baixíssimo acesso.
Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
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